Tudo calmo na Ayrton Senna. Me animei e comecei a pesar o pé. Fazia 130, 140. Cheguei à Carvalho Pinto, sempre vazia, sempre boa, perfeita. Me animei ainda mais. Estava com sorte. Apertei para algo como 140 km por hora. Na noite escura, sozinho no carro, tinha um enorme tesão. Todos estes dias em São Paulo, terra da sacanagem e eu a seco, puro trabalho. Comecei a pensar em sacanagem para passar o tempo. Logo, logo, estava de pau duro. A calça jeans quase estourando, pois sou bem servido, 23 cm e grosso. E ainda tenho saco grande, peludo, bolas gordas e bem penduradas. Do jeito que todos gostam.
Estava com tanta sorte, a estrada vazia, que pensei ser este meu grande dia. Mas a alegria durou pouco. Logo as famigeradas luzes vermelhas e azuis piscavam em meu retrovisor. Caralho, um porra dum policial a esta hora.
Diminuí a marcha até parar no acostamento. O carro da polícia parou logo atrás do meu. Abrí o vidro e esperei. O policial tardou em descer de sua viatura. Baixou devagar, primeiro um par de botas negras brilhantes, perfeitamente polidas; depois um par de pernas de calças passadas e vincadas à perfeição. Longas e engrossando nas coxas. Até que o resto se tornou visível. Alto, forte, muito forte, um peito forte, peitorais salientes em uma camisa mais justa que meia de seda, também perfeitamente passada e vincada nas mangas, que eram curtas. Os braços grossos, musculosos, como se buscando rasgar o tecido da camisa com toda aquela musculatura; peludos, escuros de tanto pelo. Um tufo grosso de pelos negros saltava do colarinho aberto, como se querendo dar garantia da masculinidade do dono. Um homem com H maiúsculo, forte, macho , viril.

-Documentos, pediu. Educadamente. Voz grossa e estranhamente suave, quase abafada. Serviu para aumentar ainda mais meu tesão.
Entreguei-lhe minha carteira de motorista e de identidade.
-Ah, Sr. Butzke, alemão é?
-Não, oficial, sou brasileiro, filho de alemães, respondí, a voz meio trêmula de pura excitação.
-O Sr ia meio rapidinho, verdade? Está com pressa?
-Um pouco, oficial. É tarde e quero chegar logo ao Rio. Estou cansado, quero tomar um bom banho e dormir numa cama limpa.
-Saia do carro, por favor, pediu-me com voz rouca.
Saí com medo. Ele pediu-me licença, entrou no carro e vistoriou-o. Não achou nada anormal, é claro.
-Agora, por favor, coloque suas mãos sobre o veículo pois necessito revistá-lo. Armas, sabe.
Começou a deslizar suas enormes mãos, quentes e fortes, sobre meus ombros, peito, cintura, costas, baixou devagar para as nádegas e coxas, abriu minhas pernas com um pouco de força, sentiu minha virilha, meu saco, meu pau ainda a meia bomba, retornou aquelas mãos para minhas costas e nádegas. Voltou a sentir minhas nádegas, coxas e virilha. Devagar, acariciando. Devagar demais, pensei.

Fiz o que ele mandou. Começou a me revistar pela frente, mais lentamente, suas mãos mais firmemente me pressionando. Meu pau não resistiu. Subiu de novo. Aquele pedaço de homenzão me acariciando na noite escura, numa estrada deserta, era demais, impossível de resistir.
-O que foi, está de pau duro, perguntou ?
Tentei disfarçar, sem muito sucesso. Pensei melhor e resolví me arriscar.
-Estou sim, quem não estaria com uma revista destas, feita pelo policial mais bonito da estrada?
Agora estou fudido, pensei. Se ele não gostar da coisa estou na cadeia na certa.
-Você acha então que eu sou bonito ?
Ninguém resiste a um elogio, muito menos às 11 da noite, em uma estrada deserta. Ele então se esticou. Levantou os braços como se espreguiçando. Fez isto para esticar seu corpo e suas calças, fez isto para me mostrar que estava com o pau mais duro que o meu. O volume era enorme em suas calças justas .
-Sim, você é bonito e está de pau mais duro que o meu, disse eu, meio sem respirar.
-Dois paus duros na noite, o que vamos fazer a respeito disto, perguntou ?
Eu estava mais solto agora, menos assustado, pronto para uma boa sacanagem que se avizinhava.
-Olha, podemos fazer bastantes coisas, mas precisamos de um lugar tranquilo.
-Conheço um motel aqui perto, disse ele. Quer ir até lá ? Podemos passar a noite, assim você descansa e amanhã cedo segue viajem. Sem correr e sem ser multado.
Aceitei . Quem não aceitaria? Eu seguia seu carro de polícia por ruas estreitas, meu tesão cada vez maior, quase gozando nas calças.
Depois de uma eternidade chegamos à entrada de um motel, Kiss motel. Ele entrou direto, estacionou numa baia. Apagou a luz, saiu do carro e entrou apressado no meu carro.
-Entre na baia ao lado, ordenou.
Assim que o fiz, saiu do carro, fechou o toldo e correu para o quarto. Segui rápido. Ele estava estirado na cama, os braços dobrados na nuca.
-Feche a porta e venha me tirar a roupa, ordenou. Percebi que gostava de dar ordens. Seguí o ritmo.
-Sim, senhor, coronel, respondí.
Ele pareceu gostar da resposta. Me sorriu. Um sorriso de garoto sacana num corpo de macho fortão.
Aproximei-me, ajoelhei ao lado da cama e comecei a tirar sua roupa.
Aceitei . Quem não aceitaria? Eu seguia seu carro de polícia por ruas estreitas, meu tesão cada vez maior, quase gozando nas calças.
Depois de uma eternidade chegamos à entrada de um motel, Kiss motel. Ele entrou direto, estacionou numa baia. Apagou a luz, saiu do carro e entrou apressado no meu carro.
-Entre na baia ao lado, ordenou.
Assim que o fiz, saiu do carro, fechou o toldo e correu para o quarto. Segui rápido. Ele estava estirado na cama, os braços dobrados na nuca.

-Sim, senhor, coronel, respondí.
Ele pareceu gostar da resposta. Me sorriu. Um sorriso de garoto sacana num corpo de macho fortão.
Aproximei-me, ajoelhei ao lado da cama e comecei a tirar sua roupa.

Tirei sua camisa. Ele estava impassível . Quando descobrí seu torso quase não acreditei. Pele alva, leitosa, linda, perfeita, coberta por um tapete de pelos negros, lisos, sedosos, deliciosos de cheirar, sentir, acariciar, beijar.
Fiz tudo isto. Não me cansava de beijar seu peito, lamber seus mamilos, esfregar meu rosto nos pelos de sua barriga. Devagar abrí seu cinto e puxei suas calças para baixo. A recompensa veio na forma de uma visão do paraíso. Barriga peluda, cueca branca quase estourando sob a força de um membro enorme que se esforçava por saltar para fora , coxas grossas e peludas, sombrias.
Beijei longamente suas coxas, sua barriga, sua cueca que agora apresentava uma mancha molhada. Removí lentamente este pedaço de tecido que escondia o membro mais lindo que eu já havia visto. Sua piroca era grande, nada descomunal, mas grande e bonita. Cabeça descoberta, muito, muito vermelha, contrastando com o branco leitoso do resto.
Afinada na ponta e engrossando muito em direção ao saco. Este era enorme. Duas lindas bolas, gordas, macias ao toque, recobertas por uma pele suave. Não resistí e comecei a lamber estas delícias. Lambí como se estivesse provando do manjar dos deuses do Olimpo.
Ele gemia, gemia com voz melosa :

Beijei longamente suas coxas, sua barriga, sua cueca que agora apresentava uma mancha molhada. Removí lentamente este pedaço de tecido que escondia o membro mais lindo que eu já havia visto. Sua piroca era grande, nada descomunal, mas grande e bonita. Cabeça descoberta, muito, muito vermelha, contrastando com o branco leitoso do resto.

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-Ai, adoro ser lambido no saco.
Segui lambendo com prazer. Quando ele menos esperava engolí sua piroca, toda, até o talo. Chupei-a como se ela fosse a última pica no mundo e eu o último chupador. Ele começou a gemer mais alto, mais alto e de repente sentí uma golfada de puro prazer dentro de minha boca, quente, densa, grossa como creme de leite. E mais outra golfada , e mais outra. Ele gozava como poucos. Não resisti a tanta tentação. Engolí sua porra como se fosse puro mel. Ele então levantou meu rosto, me mirou com um olhar tão doce que pensei que fosse me derreter em seus braços e, para minha surpresa, me deu um beijo de língua, longo e molhado.
-Foi bom sentir o gosto de minha porra em sua boca, me disse, após longos , enlouquecedores minutos.
Sentí-me no Paraíso. Exausto do dia de serviço, ele pegou no sono em seguida. Não pude fazer nada. Fiquei deitado, de barriga para cima, minha piroca quase estourando de puro tesão, junto àquele homem maravilhoso .
Não consegui dormir de tanta excitação. Lá pelas tantas ouví um ruido que saía de seu peito, meio abafado. Assustado acendi a luz a ver o que era. Ele estava ainda dormido mas parecia estar sonhando. Sua pica estava dura, firme, me pareceu maior que antes. Toquei-a devagar. Pareceu saltar em minha mão. Minha excitação era tanta que não resistí. Tomei o tubo de geléia KY, lubrifiquei bem minha bunda e com um movimento lento, sentei-me em cima daquele monumento ao amor. Seu pau entrou logo, a cabeça era pequena, mas pronto comecei a sentir dificuldades em aguentar aquela enormidade dentro de mim. Seu pau era fino na ponta mas engrossava muito na base. Não me fiz de rogado. Queria aquela vara toda dentro de mim.
Esforcei-me, sentei com todo meu peso e lentamente sentí aquele mastro preenchendo todo meu cu ,abrindo-me fortemente para um prazer intenso. Comecei a gemer de gozo, a mexer cavalinho upa-upa naquela piroca deliciosa, até que ele acordou. Tomou então o controle da situação. Virou-me para baixo e começou a bombar. Bombava tanto aquela pica doce em meu cu que eu não sabia mais onde estava. Havia perdido a noção do tempo e espaço. De pronto começou a gemer e gritar obscenidades:
- Vou enfiar tudo neste cu, seu porra, vou meter até você não aguentar mais, vou te encher de porra, vou te comer a noite toda.
Gritava e tremia, enquanto me penetrava com golpes cada vez mais fundos.
Não aguentei e gozei. Gritei de prazer para que ele soubesse que eu estava gozando. E, para meu deleite, ele começou a gozar junto comigo.
Eu sentia os jatos de sua porra quente dentro de mim, sua piroca me abrindo mais e mais, seu saco batendo enlouquecedoramente contra minhas nádegas.
Dormimos assim, sua grande piroca dentro de mim. Seus braços fortes e peludos me segurando apertado junto a seu peito.
Despertamos tarde. Ele já estava de pau duro, dentro de mim, e me tocava uma punheta enlouquecedora enquanto me comia. Gozamos rápido, rápido demais, um gozo quente.
Levantou-se apressado, tomou um banho e se foi. Não me multou por excesso de velocidade mas me deixou seu telefone e o local de seu posto na estrada.
Na semana seguinte não pude esperar a Quinta-feira. Voltei Quarta à noite, duro de tesão. Ao chegar a São José dos Campos liguei para seu celular. Depois de dois toques a voz suave, grossa e quente atendeu: Sargento Nogueira falando.
Respondi com calor: sou eu , sargento, O Luiz de São Paulo. Estou chegando a São José e quero ser multado, ou enrabado, pelo senhor, como da outra vez.
Ouvi sua voz excitada: - Me aguarde dentro de uma hora naquele motel.
Segui viagem até o motel sem saber bem aonde estava. Meu pau era dono da situação. Estava duro, enorme, excitado. Pedi um quarto, número 11. Liguei para ele e informei meu quarto. Deitei na cama e esperei.
Ele tardou, como tardou. Chegou lá pelas 11. Abriu a porta de chofre, entrou, trancou a porta, abriu a braguilha, tirou seu pau para fora, duro e enorme, pediu o KY, lambuzou-o bem e , sem muitas delongas, enterrou toda aquela delicia em minha bunda. Me comia devagar, enterrando aquela pica suavemente. Eu a sentia toda, podia sentir cada veia, cada dobra daquela delicia no meu cu. Quase podia sentir seu sabor e seu cheiro . Enquanto me comia ele me tocava uma punheta, lenta, gostosa. Sabia pegar minha pica com perfeição, como se fosse dele . Quando comecei a gozar ele gozou também . Só depois de gozar tirou a farda. Tornou-se então mais carinhoso, abraçou-me, beijou-me. Trepamos a noite toda. De manhã me agarrou com força, deu-me uns tapas na bunda, abriu minhas nádegas com suas mãos fortes e grossas, enfiou a língua, quente, molhada, grossa, dentro de meu cu. Me lambia com sofreguidão. Sua língua era penetrante e macia, ao mesmo tempo, dando-me uma sensação de loucura . Gritei de tesão. Ele se levantou, meteu aquela pica enorme, gozou logo e se foi.
-Ligo mais tarde.
Ligou às tres da tarde . Disse que estava com seu chefe e queria ver-me. Expliquei que estava trabalhando.
-Meu chefe quer te conhecer, disse ele. Eu contei para ele nosso caso e ele quer fazer uma melhor de 3.
-Não aguentei. Parei de trabalhar às 4. Liguei para ele. Nos encontramos no motel de sempre. Enquanto ele me penetrava lentamente, com carinho, amor e afeto, seu chefe finalmente apareceu para transar conosco. Era alto, forte, liso. Foi logo removendo aquela farda cáqui até aparecer em toda sua majestade. Pica grande, grossa, cabeçuda. Veio devagar para a cama, enquanto falava baixinho:
-Vou te comer também, vou comer vocês dois . Vamos fazer um trenzinho a noite toda. Você topa?Aceitei.
Preferi evitar uma multa.
Segui lambendo com prazer. Quando ele menos esperava engolí sua piroca, toda, até o talo. Chupei-a como se ela fosse a última pica no mundo e eu o último chupador. Ele começou a gemer mais alto, mais alto e de repente sentí uma golfada de puro prazer dentro de minha boca, quente, densa, grossa como creme de leite. E mais outra golfada , e mais outra. Ele gozava como poucos. Não resisti a tanta tentação. Engolí sua porra como se fosse puro mel. Ele então levantou meu rosto, me mirou com um olhar tão doce que pensei que fosse me derreter em seus braços e, para minha surpresa, me deu um beijo de língua, longo e molhado.

Sentí-me no Paraíso. Exausto do dia de serviço, ele pegou no sono em seguida. Não pude fazer nada. Fiquei deitado, de barriga para cima, minha piroca quase estourando de puro tesão, junto àquele homem maravilhoso .

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- Vou enfiar tudo neste cu, seu porra, vou meter até você não aguentar mais, vou te encher de porra, vou te comer a noite toda.

Não aguentei e gozei. Gritei de prazer para que ele soubesse que eu estava gozando. E, para meu deleite, ele começou a gozar junto comigo.

Dormimos assim, sua grande piroca dentro de mim. Seus braços fortes e peludos me segurando apertado junto a seu peito.
Despertamos tarde. Ele já estava de pau duro, dentro de mim, e me tocava uma punheta enlouquecedora enquanto me comia. Gozamos rápido, rápido demais, um gozo quente.
Levantou-se apressado, tomou um banho e se foi. Não me multou por excesso de velocidade mas me deixou seu telefone e o local de seu posto na estrada.
Na semana seguinte não pude esperar a Quinta-feira. Voltei Quarta à noite, duro de tesão. Ao chegar a São José dos Campos liguei para seu celular. Depois de dois toques a voz suave, grossa e quente atendeu: Sargento Nogueira falando.
Respondi com calor: sou eu , sargento, O Luiz de São Paulo. Estou chegando a São José e quero ser multado, ou enrabado, pelo senhor, como da outra vez.
Ouvi sua voz excitada: - Me aguarde dentro de uma hora naquele motel.
Segui viagem até o motel sem saber bem aonde estava. Meu pau era dono da situação. Estava duro, enorme, excitado. Pedi um quarto, número 11. Liguei para ele e informei meu quarto. Deitei na cama e esperei.


Ligou às tres da tarde . Disse que estava com seu chefe e queria ver-me. Expliquei que estava trabalhando.
-Meu chefe quer te conhecer, disse ele. Eu contei para ele nosso caso e ele quer fazer uma melhor de 3.
-Não aguentei. Parei de trabalhar às 4. Liguei para ele. Nos encontramos no motel de sempre. Enquanto ele me penetrava lentamente, com carinho, amor e afeto, seu chefe finalmente apareceu para transar conosco. Era alto, forte, liso. Foi logo removendo aquela farda cáqui até aparecer em toda sua majestade. Pica grande, grossa, cabeçuda. Veio devagar para a cama, enquanto falava baixinho:
-Vou te comer também, vou comer vocês dois . Vamos fazer um trenzinho a noite toda. Você topa?Aceitei.

Conto de: mauhunt2000@yahoo.com.br
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