Conto - Transando com meu brother do peito

A minha experiência com um brother ocorreu pela primeira vez na época de faculdade. Eu tinha um amigo e colega de turma muito legal, bonito, corpo malhado e gostoso.

Um dia resolvemos ir para a Balada, lá ele tomou todas porque tinha acabado o namoro com sua gata, ele descobriu que ela estava de caso com uma outra mulher. Que barra! Como ele estava muito bêbado, resolvi levá-lo para dormir na minha casa, levar para sua casa seria criar problemas com os pais, devido o seu estado. Na época eu tinha 23 anos e ele 22 anos. E os pais dele ainda tratavam como um colegial. Como eu tinha um quarto afastado do corpo da casa dos meus pais com saída independente, não seria problema levá-lo para lá nesse estado, mesmo porque ele era meu brother e varias vezes depois de uma balada ou de uma noite de estudo ele dormia no meu quarto. Ao entrar no quarto, resolvi dar um banho nele para ver se tirava um pouco do efeito do álcool.

Para isso precisei tirar toda minha roupa para não molhar e a dele também. Como ele estava muito bêbado não demonstrou resistência quando comecei tirar sua roupa deixando apenas com uma cuequinha branca, que delicia!

Ele era super gostoso. Ai pensei poxa! Que mulher burra trocar um gatão desse por outra mulher. Mas gosto é gosto. Tirei sua cueca e ficamos despidos, carreguei-o para o Box do banheiro porque quase ele não se segurava em pé. Abri o chuveiro e o coloquei em baixo e peguei o sabonete e comecei a passar pelo seu peito e abdômen. A aproximidade de nossos corpos fez com que eu ficasse de pau duro. Ele com a voz meio enrolada e olhando para mim, perguntou: - Como é? É bom. Convém ressaltar que ele sabia que eu sou gay, mas nunca demonstrou preconceito. Então eu retruquei: É o que? O que é bom? Isso passando o sabonete por todo o seu corpo. Ele olhando fixamente para mim com aquele olhar de peixe morto muito comum de pessoas chapada de álcool e falou: Ser gay, transar com alguém do mesmo sexo... Eu respondi: Olha cara, para mim, eu acho tremendamente gostoso. Eu tenho muito tesão em homem, acredito que só um homem pode satisfazer outro homem por ter a mesma anatomia e fisiologia. Só um homem pode saber como tocar um outro homem, bem melhor do que uma mulher. Depois da minha resposta ficamos alguns minutos em silêncio, apenas ouvindo o barulho da ducha e eu ensaboando todo o seu corpo. Depois de alguns minutos, ainda com voz meio enrolada ele falou: Vagner me deixa experimentar com você, eu quero saber como é ser gay, se é bom! Eu não tenho coragem de transar com outro cara, mas como você que é o meu brother do peito, eu tenho.

 Eu tomei um tremendo susto com o que ele falou que quase derrubei o sabonete das minhas mãos. Então ele falou: E aí, Vagner? Como é que começa um lance entre dois homens?

Eu olhei para ele, ele estava muito lindo com o cabelo todo molhado olhando fixamente para mim esperando uma resposta. Tomei coragem e dei um abraço bem apertado e carinhoso nele, peguei no seu queixo e me aproximei de sua boca e dei um beijo com muita volúpia e tesão e ele correspondeu a altura.

À medida que a água ia caindo ele ficava mais consciente e surpresa ocorreu quando eu toquei de leve com minha mão no seu pau e ele estava completamente duro. O meu nem se fala. A partir daí o tesão subiu começamos a nos beijar freneticamente e roçando nossos corpos molhados. Paramos um pouco, nos enxugamos e fomos para cama onde reiniciamos nosso contato carnal com direito a um meia nove bem demorado, a gente se revezando, em alguns momentos chupando o pau e em outros linguando o cuzinho um do outro.

Um momento muito delicioso. Ele comeu meu rabo, comi o rabo dele. Transamos até o dia amanhecer, perdemos o número de gozadas que demos, o tesão era muito grande. Tão grande que trepamos sem camisinha, gozei no rabo dele e ele no meu e finalizamos com um delicioso meia nove, um gozando na boca do outro.

Ao amanhecer o dia, estávamos tão exausto de fazer amor, que dormimos despidos abraçados todo melecado de porra e de suor. Bem próximo do meio dia ele se acordou antes de mim, colocou sua roupa e foi embora. Cruzamos depois na faculdade e continuamos a sermos brother, mas ele nunca permitiu tocar nesse assunto como também nunca repetimos a experiência. Hoje ele é casado e sua esposa está grávida. Terminamos a faculdade e já não temos tanta aproximação. Realmente essa foi uma das melhores trepadas da minha vida até hoje.

Conto de: pinto.vagner@bol.com.br
Reeditado por: Lord Angel