Meu nome é Lucas, atualmente tenho 29 anos e moro no interior de Goiás. Tenho 1,60 de altura, peso 57 kg. Sou casado, discreto e nunca pedi pra ser gay, bi ou algo do gênero, as coisas aconteceram naturalmente desde minha infância. Já passei por poucas e boas nestas minhas aventuras sexuais. Vou contar aqui, um fato ainda da minha adolescencia e claro, preservando os nomes do filé e o meu também. O que vou contar agora foi uma das minhas primeiras transas, eu ainda era jovem, não me lembro ao certo qual era minha idade, deveria ter de 20 pra 21 anos eu acho.
Havia na rua da minha casa uma família que dávamos muito certo, eles moravam em frente a minha casa. Eu, de família muito humilde e quase não tinha roupas, principalmente cueca, andava sempre de bermuda, mas sem cueca. Esta família era mais estruturada, inclusive eles alugavam uma fazenda e nas férias sempre eu ia pra fazenda deles. Uma fazenda muito legal, com pomares, cachoeira, curral, vacas, porcos... bom isto não interessa... vamos logo ao ponto.
Nesta família havia uma jovem rapaz, o mais novo de 7 irmãos. Nunca havia pensado nada com ele, ou até mesmo algo do tipo com alguém. Minha mente era muito pura e não entrava este tipo de pensamento. Bom, mas o fato é que certa vez, quando estava na fazenda, em uma de minhas férias, eu brinquei muito o dia todo e já estava cansado de brincar sozinho. Como eu gostava muito do Lendário Sítio do Pica-Pau Amarelo (naquela época era 1.000.000 vez melhor do que o que passa hoje), eu fui tomar banho para ir pra sala assistir (não perdia nenhum capítulo).
Ao voltar do banheiro e entrando no quarto, deparei com Júnior (nome fictício, até porque ele é o mais novo) no quarto vendo uma revista sexo entre homens e mulheres.
Fiquei observando ele do 1º quarto (esses dois quartos era um dentro do outro). Ele via as fotos e massageava seu pau. Fique observando por alguns minutos e percebi que o seu pau foi crescendo, mesmo dentro ainda da bermuda dava pra perceber.
Junior era branco, altura média e deveria ter uns 18 pra 19 anos. Estava sem camisa e seu corpo em formação estava exposto com aquela bermuda curta como era o costume da época. Folheava a revista e massageava o pau. Folheava a revista e massageava o pau. Folheava a revista e massageava o pau. Aquilo se repetiu por várias vezes.
De repente, ele deu uma olhada de relance e percebeu que eu o observava. Assustado eu comecei a sair pra fora do quarto, mas ele me chamou pra trás, até porque se eu contasse pra mãe dele o que ele estava vendo ele iria tomar uma surra muito grande.
Então ele se levantou rapidamente e veio atrás de mim:
- Lucas, lukinha, volte aqui, pêra aí lukinha.
Pegou no braço e puxou. Quando virei pra trás pedindo que me soltasse, pude ainda perceber o volume em sua bermuda.
- Espere aí lukinha. Aonde você vai?
- Vou para o outro quarto vestir roupa.
- Vem cá.
Me puxou e levou pro quarto que ele estava. Ao chegar no quarto ele disse:
- Se você me prometer que não vai contar pra minha mãe eu lhe mostro o que eu estava vendo.
Eu estava doido pra ver a revista também, então prometi. Ele pegou a revista debaixo do colchão e foi abrindo página por página, fomos olhando e fazendo breves comentários sobre as fotos.
Eu ainda estava embrulhado na toalha e meu pau foi tomando forma. Foi crescendo, crescendo, crescendo, até ficar no seu tamanho máximo. Fez um pequeno volume em baixo da toalha. O do Júnior também fazia um volume que chamava a atenção, pois o pau dele era maior que o meu.
Em uma das fotos tinha uma mulher chupando o pau do homem. Júnior disse:
- Veja só que delícia.
E foi logo tirando o pau dele pra fora. Pude contemplar aquele mastro na minha frente. Mais bonito que o da revista. Mas eu olhei de supetão, como se fosse um relance pra saber o que ele estava fazendo.
De repente ele pegou minha mão como se fosse levá-la até o seu pau. Eu forcei pra nao fazer, mas queria. Ele tentou de novo. Eu me defendi de novo. Mais um vez e tornei a me defender aí então ele disse:
- O que tem Lukinha? Só um pouquinho. Não vai fazer mal.
Na verdade eu estava com um tesão muito grande também. Tava confuso com o que estava acontecendo.
Ele tentou mais uma vez e não resisti mais. Ele ficou roçando minha mão no pau dele. Roçava de cima em baixo, de baixo pra cima e assim foi. De repente ele quis aprofundar mais. Tentou forçar minha cabeça pra baixo pra eu chupar. Resisti também. Aí ele ficou em pé e como ele era mais alto que eu, sua rola quase ficou na altura da minha boca. Ele ficava na ponta do pé e passava ela no meu rosto, no rumo da minha boca e eu desviava dizendo que não, mas ele insistia e dizia: - Só um pouquinho Lukinha. Só um pouquinho vai. Eu não conto pra ninguém. Vai num suja comigo não. Sei que você quer também, vai... só um pouquinho...
E ficava roçando aquela rola na minha cara. Na verdade eu tava doido pra fazer o que vi na foto. Então, depois de muito insistir eu comecei a chupar aquele pau. Fiz um delicioso vai e vem... Que rola mais gostosa... Nunca tinha passado por uma situação daquela antes, mais tenho que confessar, estava gostoso. Ele gemia baixinho pra ninguém escutar e eu chupava e chupava. Passava minha mão nos bagos dele. No pau dele. E ficava com a outra mão massageando o meu pequeno pau. De repente ele pegou na minha cintura, e virou-me... Começou a esfregar aquela rola no meu reguinho virgem... Eu achava estranho, mas ao mesmo tempo muito gostoso... Senti uma sensação muito interessante... Ele roçava aquela rola hora no meio das minhas pernas, hora no meu reguinho... Quando aquela rola ia no rumo do meu cuzinho eu arrepiava e ao mesmo tempo ficava com medo, não sabia o que Junior estava pretendendo fazer. Então, depois de algum tempo daquele jeito, ele roçando aquela rola no meio das minha pernas. Ele me abraçou forte e deu um pequeno urro, e pude sentir algo quente escorrendo pelas minhas pernas, enquanto sentia aquele pau repuxar, pular, saltar. Ficou ali daquele jeito durante alguns segundos, como se tivesse firmando em mim pra não cair. Suas pernas estavam bambas e caiu sentado em cima da cama. Seu coração palpitava acelerado e em seu rosto, um belo sorriso. Me virei pra ele, não disse nada e comecei a me limpar com a toalha. Ficamos sem graça um com o outro durante vários dias, mas depois tudo voltou ao normal novamente. Bom, ta aí tudo como começou. Foi simples, mas com muito tesão.
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