A história que vou contar se passou aqui em Belo Horizonte, no dia do aniversário do meu amigo Alexandre. Ele acabara de fazer 19 anos. Loiro, magro, deve ter 1,70, por aí. Olhos castanho-esverdeado encantadores e um rosto de anjo safado. Alexandre já tinha me contado uma vez que tinha tido uma relação homossexual, mas até onde sabia, ele preferiu sempre as garotas.
Eu e alguns amigos estávamos muito empolgados com a festa que estávamos fazendo sem que ele soubesse. Logo pela manhã, telefonei pra ele, dizendo que teria que sair pra um município próximo pra ele não vir na minha casa. Dei os parabéns pelo telefone mesmo. Percebi que ele ficou meio chateado, porque costumamos sair juntos pra tudo, mas justo no dia do aniversário dele eu ia sair e ele não tinha o que fazer. Preparamos a surpresa e no começo da noite telefonei de novo:
-Xandy, to em casa já. Vai fazer o quê agora de noite?
- Nada. Nunca tive aniversário mais chato! Você fez o que o dia todo?
- Rapaz, resolvi umas coisas, mas não importa. Hoje vamos sair pra caçar (ir procurar meninas) juntos.
- Opa! Demorou velho! Que horas passo na sua casa?
- Não sei Xandy, passa 20 hs.
- Beleza, velhão!
- Até mais.
Quando ele chegou, fizemos aquela surpresa. A festa rolou até tarde. Bebemos muito mesmo e quando todo mundo tava indo embora Alexandre me chamou:
- Tô muito mal pra ir embora, cara. Posso dormir aqui?
- Claro Xandy. Minha casa é a sua casa. Já não sabe não?
- Valeu então. Vou deitar. Posso deitar na cama de casal? (a minha...)
- Vá lá. Eu durmo aqui na sala.
Ele foi, tirou a camisa, a calça e ficou só de cueca boxer preta e se jogou como uma porca na minha cama. Eu não tive qualquer malícia porque não se aproveita de bêbados, principalmente amigos bêbados. Fui dormir no sofá da sala. Quase amanhecendo, acordei com o Alexandre me chamando, reclamando que tava muito suado e queria tomar banho. Pediu uma toalha, o mandei pegar no guarda-roupas. Ele foi, meio contrariado, pegou a toalha e foi pro banheiro. Depois de tomar banho me acordou de novo. Empresta um short seu. Aquela roupa ta muito suja.
Mais uma vez indiquei o guarda-roupas e ele foi, pegou um dos meus calções mais folgados e vestiu. Não demorou muito até ele vir me chamar mais uma vez.
- Ottoo, dorme aqui comigo. Ta frio demais!
Não liguei, ele insistiu:
-Velho, o aniversário foi e eu tô mandando você vir pra cá.
Levantei meio a contragosto sem saber direito o que ia rolar, mas já percebendo a segunda intenção. Deitei na cama do lado dele.
Ele me encarava e eu me encolhi no edredom.
- Não pegamos ninguém né Otto?
- Hehe, verdade.
- Cara, to tremendo de frio.
Aí eu entrei no jogo.
- Então deita aqui pertinho, pra ficar mais quente.
- Posso te abraçar?
- Ahn? Olha, só se for por cima do edredom...
- Já é um bom começo.
- Começo de quê?! Velho, dê a real, eu não vou ficar diferente com você por isso. Já conversamos sobre isso antes.
- Então porque o edredom?
- Tudo bem... Deita aqui debaixo, mas não se mexe muito senão não resolve.
- Por mim, sem problema. Quero mais é te esquentar.
Ele deitou na minha frente, de costas pra mim e colou o máximo que pôde. Meu pau já estava duro a essa altura. Fiz posição de conchinha e o abracei por cima do ombro. Ele correu a mão pela minha perna até chegar no meu pau. Eu ofegava. Ele passou a mão na minha barriga, enfiou-a dentro do meu short. Soltou o cordão, baixou um pouco e tirou meu pau duraço. Depois começou a roçar a bunda no meu mastro e eu a alisar a barriga dele, com a boca encostada em sua orelha, respirando forte enquanto ele me puxava pra mais perto. Eu mordi a orelha dele e ele virou pra me dar um beijo. A essa altura não tinha frio que resistisse. Tiramos o edredom, e nos abraçamos.
Afastei-me um pouco dele e disse:
- Xandy, esse é o seu presente de aniversário.
Depois me soltei um pouco, lambi desde o pescoço até o umbigo, passando por aqueles mamilos rosadinhos duríssimos de arrepio, segurei o calção pelo elástico e puxei de vez. O pau dele pulou fora do short com um baque surdo na barriga. Fiz um belo boquete no Xandy que se contorcia... Seu pau devia medir uns 17 cm e tinha uma cabecinha bonita, bem rosada tb. Engoli seu pau, lambia as bolas de Xandy e ele agora era quem ofegava. Então ele me pediu pra virar o corpo pra ele.
- Quero te chupar também, Otto.
Virei o pau pra ele que agarrou com voracidade e chupou meu pau como nenhuma mulher já fez. Enquanto ele me chupava, eu enfiava o dedão no anelzinho dele que piscava pra mim e chupava a cabecinha do seu pau. Era um 69 fantástico. Quando estava no ponto, ele falou comigo:
- Me come agora. Quero ser sua putinha, pelo menos por hoje, fode meu cuzinho vai.
Eu não sei me fazer de rogado numa hora dessas. Puxei a camisinha que ele mesmo botou no meu pau e deitei-o de barriga pra cima.
- Você agora é minha cachorra. Vou enfiar em você como nunca fiz em nenhuma mulher antes.
Ele gemeu quando coloquei a cabeçona do meu pau na porta do cuzinho virgem dele. Tenho 18 cm de pau, grosso, mas não muito. Pior foi passar a cabeça. Mas Xandy relaxou, peguei-o pelas pernas e comecei a socar devagar o pau até o talo. Parei pra ele acostumar com o cuzinho alargado e ele gemia baixinho...
Mas fazia cara de safado, queria mais.
Então, comecei a empurrar todo meu cacete pra dentro dele e ele me pedia mais, mais... queria ser fodido mesmo e eu atendi ao pedido dele. Dei ritmo nas socadas e fui fazendo cada vez mais forte e rápido. O pau dele não amoleceu um segundo sequer, tava morrendo de tesão. Quando estava perto de gozar, tirei rápido meu pau do cuzinho dele, tirei a camisinha e punhetei a uns centímetros do rosto dele, que colocou a língua pra fora pedindo leite. Gozei no rosto dele e ele lambeu como uma puta. Depois, ele sentou, o abracei por trás e ele começou a tocar uma punheta enquanto eu mordia a orelha e alisava o peito e a barriga. Gozou em instantes e eu espalhei a porra dele pela barriga enquanto ele gemia de tesão.
Deitamos abraçados mas o suor e a sujeira de porra não nos deixaria dormir. Fomos ao banheiro, tomamos um banho juntos, trocamos carinhos íntimos e depois voltamos pra cama pra nos esquentar um no outro. Fomos dormir quando o dia já tinha raiado...
Juntos, pé com pé, mão com mão, perna com perna, a cabeça dele no meu peito e os desejos saciados. Finalmente a festa acabou.
Conto de: Carnicerius
Retirado de: http://www.manaustoall.com/contos07.html
Reeditado por: Lord Angel
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