Meu nome é Rodrigo, e minha história aconteceu há uns quatro anos, quando tinha 18 anos, exatamente na época que era militar em um quartel na fronteira com o Uruguai, na cidade de Jaguarão RS.
Na época, meu nome de “milico” era Cabo Eslabão e quem fazia a escala para saber quem ficaria de serviço no quartel em meu Esquadrão era eu, pois tinha estudo e entendia muito de informática. E é claro que me favorecia quando podia.
Exatamente na noite de 24/12/04 eu estava de serviço de dia com um sargento e um soldado (que ficava com travesti às vezes), mas por mais absurdo que pareça eu nunca tinha curtido com outro cara, só me masturbava muito vendo filme pornô e pensando o quanto bom seria uma transa entre machos. Então resolvi que naquele dia colocaria meu plano em ação.
Perto da meia noite ao sair para fazer uma ronda no quartel, me certifiquei que não haveria erro algum. Deixei o soldado de plantão no alojamento e sai como sempre fazia. Para minha surpresa quando retornei o soldado tinha abandonado seu posto e estava vendo TV. Quando cheguei dei uma bronca, mas como já era natal resolvi dar um presente e emprestei pra ele um filme pornô que tinha alugado mais cedo.
“Pensei” é hoje que terei minha oportunidade. Então coloquei o filme e começamos a ver. Eu estava já com o cacete muito duro dentro daquela farda verde oliva e com meu cinto e minha pistola nove mm apertando meu quadril. O tesão pairava no ar... Imaginem um soldado fardado e um cabo sozinhos em pleno natal, mas para meu desgosto, quando o clima estava quente chegou o Sargento. Fiquei “P” da vida, mas como muitos dizem que a vida é uma “caixinha de surpresa”.
O sargento estranhou mas começou a ver filme conosco. Já pelo meio do filme não agüentei e com muita audácia comecei a tocar uma punheta ali mesmo dentro das calças, não queria nem saber, o máximo que aconteceria era ser expulso por indisciplina, mas tudo virou e como que quase que combinado eles estavam fazendo o mesmo, se retorcendo em muito prazer com aqueles corpos suados de uma noite quente do sul gaúcho.
O soldado tinha 19 anos, corpo mediano e musculoso, mais ou menos 1,70 m altura e muito gostoso... O sargento já tinha uns 40 anos e também com um corpo muito gostoso de um verdadeiro militar.
Quando nos demos conta que estávamos tocando punheta, um na frente do outro, eu tirei meu cacete pra fora e comecei a tocar uma punheta com muita força, olhando fixamente aqueles verdadeiros machos gemendo e sem pudor fui pra perto do sargento e comecei a me exibir, mostrando meu cacete e suas veias saltando de tesão. Ele com muita gula começou a acariciar e esfregar seu cacete com o meu e nosso subordinado só olhava com muita naturalidade. Então com um sinal de ordem o sargento olhou-o e disse
-Mostra esse caralho soldado!
Ele chegou bem perto e começou a acariciar cacete com cacete, os três em total sincronia. Tirou aquele belo instrumento e tocou uma gostosa punheta.
Quando vi aquela rola, sem pensar duas vezes soquei-a toda na minha boca, chupando com fúria, com muito entusiasmo e o sargento fez o mesmo com minha rola chupando minhas bolas e saboreando-as todinha.
Eu engolia toda aquela pica e num ato sem pensar comecei a acariciar a bunda do soldado, toda suadinha, e soquei meu dedo no seu rabo, que não tinha nem um pelo.
Depois, quando já estávamos bem à vontade, mas ainda fardados virei o soldado em um movimento brusco e comecei a lamber aquela bunda carnuda, deliciosa e pedi para o sargento lamber meu saco e meu rabo também. Comecei a fuçar devagarzinho no rabo do soldado e com cautela fui socando minha rola em seu gostoso e surpreendente orifício. O Sargento começou a lamber minha bunda e tudo que fazia comigo eu descontava em nosso subordinado.
Eu nunca tinha tido relação com outro macho e tampouco tinha sido penetrado, mas valeu à pena! Seu caralho era muito gostoso.
Em movimentos frenéticos estávamos nós três em total sincronia. Eu enrabando o soldado e o sargento me enrabando. Deitamos no sofá e os movimentos ficaram mais gostosos. Uma verdadeira missão de “reconhecimento militar”.
O sargento socava em mim e implorei que gozasse em meu rabo. Fiz o mesmo com o soldado.
Derramei toda minha porra em sua farda verde oliva, mas como somos bons comandantes, eu e o sargento começamos a lamber o caralho e a bunda de nosso soldadinho e com muito, muito tesão ele gozou na cara do sargento que lambeu todo seu leite quente, até saciar sua vontade.
No final daquela foda gostosa, como sempre, existe aquela história de ficar só ali e não se contar nada a ninguém, mas o sargento me olhou fixamente e falou com sua voz grossa e temida:
-Tu já sabe quem vai estar de serviço no ano novo, não é cabo?!
Conto de: rodrigoeslabao@gmail.com
Retirado de: http://www.manaustoall.com/contos16.html
Reeditado por: Lord Angel
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