Desde cedo eu percebi que morria de tesão por outros caras. Com 14 anos já estava experimentanto umas brincadeirinhas com meu primo de mesma idade, chegando a rolar um troca-troca bem sacana. Tive algumas namoradas e cheguei a trepar com elas, mas o gozo não foi nada comparado com aqueles que tive comendo outros machos.
No ano do cursinho pré-vestibular, fiz muitas amizades e entrei para uma turma que aproveitava mesmo a vida. Cheguei a participar de sexo grupal, onde fiz de tudo mesmo, e tive prazer de todas as formas que a gente pode imaginar em se tratando de sexo.
Mas nunca havia me ligado afetivamente a nenhum cara, apenas tive fortes interesses sexuais por alguns. Sexo com outros caras era só por diversão mesmo.
Até que, no meu primeiro ano da faculdade, então com os meus 18 anos, conheci um novo professor que tinha um jeito muito gostoso. Era extremamente tímido e usava roupas muito bem cuidadas e formais. Era todo certinho e falava com uma voz macia e agradável. Não era bonito, mas tinha formas agradáveis no corpo, e seu rosto tinha uma simpatia inocente. Devia estar perto dos 30 anos e não parecia casado. Andava sempre sozinho e tratava a todos com cordialidade.
Aí surgiram os papos da esquisitisse dele, e as meninas começaram a insinuar que ele era gay, pois não olhava para nenhuma garota e não aceitava sair com a turma para ir a lugar algum.
Apesar de ter estatura média, sou considerado um homem atraente. Sempre cuidei do corpo e algumas vezes ia bem à vontade pra aula. Certa vez, fui de camiseta preta justa e calça jeans, mostrando meu físico bem feito. O professorzinho logo que entrou não disfarçou que aquilo havia mexido com ele. Em alguns momentos durante a aula, percebi que ele olhava disfarçadamente para o volume do meu caralho. E um colega meu, também homossexual, disse que o viu olhando para minha bunda numa hora que levantei para ir ao banheiro.
Passei a gostar da história, pois estava cansado de transar com caras iguais, e um tipo tímido e simpático como aquele professor ainda não devia ter experimentado as delícias do outro lado, pelo menos não da forma que eu acredito que um macho deva gozar com outro, ou seja, com muita putaria. Talvez o cara nem conhecesse o convencional.
Numa sexta-feira, ao final da aula, uma aluna pediu carona para o professor, visto que ambos moravam no mesmo bairro, mas ele alegou estar sem carro naquele dia. A garota foi embora e eu aproveitei para seguí-lo até o corredor.
Abordei-o e ele se mostrou surpreso e quase não conseguiu falar. Ofereci-lhe uma carona, inventando que iria passar pela sua região. Ele aceitou prontamente, dizendo que não queria incomodar.
Fomos para o estacionamento sem muito nos falarmos. No carro, ajudei-o a colocar cinto de segurança e pude sentir o perfume gostoso que ele usava. O cara era tão esquisito que mal sabia para onde olhar e por as mãos.
Tentei puxar um papo legal, e, à princípio, ele foi meio resistente. Mas depois se abriu um pouco mais e falou que morava com a mãe e quase não saía de casa. Convidei-o para beber alguma coisa e ele recusou, alegando estar tarde. Então convidei-o para ir ao cinema qualquer dias desses. Embora não tenha se mostrado muito acessível, ele aceitou. Fiquei sabendo onde ele morava nesse dia.
Depois disso passamos a conversar mais e ele até já sorria com mais naturalidade. Uma certa noite, acordei de pau duro e tive de bater uma punheta para o professorzinho, imaginando como seria gostoso fudê-lo. Não entendia porque aquele tipinho comum mexia tanto comigo.
Não fomos ao cinema e nem tomamos chopp, mas passamos a conversar bastante nos intervalos. Ficamos até amigos. Cheguei a ligar um final de semana para seu celular, inventando uma dúvida em sua matéria. Ele se mostrou feliz e receptivo, então conversamos coisas pessoais, tipo infância, amigos, cinema, uma baboseira total, e eu lá de cacete duro do outro lado da linha. Começamos a nos ligar e falar de assuntos variados, e nesse esquema, ele passou a confessar solidão e descontentamento, queria ter alguém, mas não sabia o que queria. Não se revelava, mas estava mais do que óbvio que ele queria um era macho ao seu lado.
O tempo passava e eu já estava desânimado e cada vez mais tesudo por aquele cara. Ficava imaginando como ele se satisfazia, se punhetava, se já havia trepado com mulher, mas nada de avanços. Aquela bunda redodinha dele merecia um apertão. Eu imaginei várias vezes aquele putinho de quatro e empinando a bunda para receber cacete. Eu era bem mais jovem do que ele, mas estava assumindo uma posição meio paternal em nossas conversas.
Num dos telefonemas, entramos no campo do sexo e relatei algumas transas minhas com garotas. Percebi-o calado e ofegante, e perguntei o que fazia. Hesitante, ele se disse excitado e não podia falar dessas coisas, pois andava sozinho e com vontade há muito tempo. Peguei o gancho e disse estar tendo uma ereção só de lembrar e que isso era natural. Provoquei-o dizendo que estava só de cueca e que o meu pau já estava pra fora. Ouvi um gemido e depois tudo ficou em silêncio. Achei que ele já devia estar se masturbando e naquele momento havia acabado de gozar. O professorzinho pediu desculpas e quis desligar, insisti para que não fugisse, mas ele não quis me ouvir e desligou. Durante as aulas, fingimos que nada havia acontecido e ele passou a ficar mais distante.
Um dia, depois de ter ido a uma boate, estacionando o carro na garagem, meu celular tocou e já era bem tarde. E quem era? O professorzinho triste e dizendo-se muito infeliz. Pedi que ele continuasse falando enquanto eu terminava de estacionar, entrava em casa e ia para meu quarto. Ele disse que sua mãe estava em um retiro e ele andava muito chateado com a vida. Perguntou se eu não me incomodava de falar tarde da noite ao celular. Achei minha chance e me ofereci para ir até a sua casa. Ele, meio surpreso, perguntou se não ia me dar muito trabalho, com aquela voz gostosa e cheia de receios. Eu disse que não, desliguei e rumei pra casa do cara.
Chegando lá, fui recebido na porta e por pouco não ri quando fui recebido por ele vestido num pijama típico de histórias infantis. Apertei sua mão firmemente e fui convidado a entrar. Batemos um papo, sentados juntos um do outro, e ele me serviu um vinho delicioso. Falamos por quase 2 horas e quando eu me certifiquei de que ele tinha melhorado, resolvi puxar o barco. Pra minha surpresa, ele me segurou o braço pedindo pra ficar ali mesmo, pois era sexta e não precisaria acordar cedo.
Aquele toque foi o suficiente para o meu pinto endurecer. Eu o encarei com sensualidade e pude ver o brilho medroso em seus olhos. Resolvi ser mais incisivo e perguntei qual era a dele. Gaguejando, ele virou o rosto e pediu desculpas, dizendo que sentia coisas estranhas por mim e não estava sabendo administrar isso.
Toquei a nuca dele e notei o estremecer de seu corpo. Olhei para o braguilha de seu pijama e pude perceber seu pinto subindo. Foi excitante. Uma imagem completamente às avessas daquelas que me excitavam, pois sempre gostei de transar com caras mais masculinos e maiores.
Ele parecia querer chorar e disse que sofria muito por ser só e por nunca ter conhecido a relação carnal. Puta merda! Pensei. Então o cara é cabaço mesmo, e com aquela idade... Devia estar pegando fogo e ter o cu apertadaço. Puxei-o para mim e ele veio trêmulo e sem resistência. Beijei-o intensamente, enfiando minha língua em sua boca e sugando a dele para dentro da minha. Ele correspondeu intensamente e pareceu estar entrando em órbita. Percebi que o pau dele ficava cada vez mais duro e resolvi tacar a mão ali. Ele estava tendo uma ereção total e eu senti o calor de seu sexo por baixo do pijama.
Encabulado, ele segurou o meu cacetão guardado na calça jeans e soltou uma exclamação gostosa ao perceber o tamanho do bicho duro. Curioso, ele abriu o zíper com dificuldade e foi procurando uma maneira de tirar meu pau ali de dentro. Quando o puxou para fora, fez uma cara tão engraçada que parecia não acreditar no que via. Começou a masturbar meu pau com as duas mãos, chegando algumas vezes a me machucar, tal a força que ele usava para esticar meu pinto e ver o cabeção brilhando e expelindo o liqüido lubrificante à sua frente.
Eu não esperava, mas ele abocanhou meu pau de surpresa e começou a chupar a cabeça com uma vontade que tive de me controlar para não esporrar ali mesmo. Nunca tive o cacete chupado com tanta ânsia. Ele mamava e punhetava o meu pau com gula. Chegou a passar a língua no tronco todo e voltar a engolir o cacete. Foi uma dificuldade fazê-lo soltar, pois queria dar um trato naquele corpinho não usado.
Ele ficou me olhando e eu fui tirando a camisa para mostrar-lhe meu tórax trabalhado na musculação. Mal passei-a pela cabeça e já fui sentindo os seus lábios me chupando os bicos do peito e suas mãos alisando meus pêlos. Ele apertava meus braços fortes e me lambia todo, do peito à barriga como uma criança devorando um sorvete. A sensação foi tão boa e intensa que puxei-o pelos cabelos macios e voltei a beijá-lo longamente na boca. Ele correspondeu e punhetou mais e mais o meu cacete.
Fui descendo e beijando seu queixo, seu pescoço e seus ombros. Abri sua camisa e deixei à mostra aquele peitinho macio e sem pelos. Ele foi se inclinando e deitou-se no sofá com as pernas abertas em pleno delírio. Ele estremecia e quase chorava a cada toque de minhas mãos pesadas.
Quando beijei os biquinhos do seu peito, chupando-os docemente, ele estremeceu mais e mais, balbuciando palavras sem sentido. Tirei a sua camisa e me preparei para descer a calça do seu pijama. Ele ficava com os olhos fechados, esperando ansioso por cada coisa que eu fazia. Desci sua calça e pude vê-lo com a cueca de algodão estufada pelo pinto endurecido e molhada pela excitaçao. Rapidamente, tirei meu tênis e abaixe as calças, nesta hora ele abriu os olhos e me admirou. Olhava insensantemente para o meu pau duro.
Fui para cima dele, vendo-o engolir seco quando arranquei-lhe a cueca, revelando o seu pau duro e latejante. Resolvi tocá-lo com mais incisão para deliciar-me vendo as contorcidas daquele corpo guardado. Ele estava deitado no sofá e eu sentado de frente pra ele. Segurei o seu pau com firmeza. O professorzinho gemeu gostoso, movimentado o quadril. Passei a punhetá-lo com mais tenacidade para poder desfrutar de suas crescentes manifestações de prazer. Enquanto eu apertava o pau do cara com uma mão, com a outra eu procurei seu cuzinho. Ele, deitado de costas, se arreganhou todo. Eu comecei a tentar enfiar o dedo indicador e constatei que era mesmo um cuzinho super apertado. Ele gemeu gostoso. Enfiei metade do dedo e comecei a bater uma punheta nele. Decorrido pouco mais de dez estocadas, ele gozou em esguichos abundantes de esperma, quase esporrando em minha face.
Devia ter imaginado que alguém que nunca havia transado não se mantém por muito tempo. Ele suspirava e respirava ofegante, tentando se cobrir com as mãos, inutilmente. E eu ali, de cacete duro, louco para aliviar aquela tensão. Irado, levantei-me e apontei meu cacete pra ele. Masturbei-me com força em cima dele até gozar, o que o assustou um pouco, pois pude perceber o medo em seu olhar. Esporrei em seu corpo, molhando a sua barriga, o seu peito e até um pouco de seu queixo. Dei urros e me deixei cair no sofá, tendo espasmos de prazer. Exausto e respirando fundo, ainda olhei pra ele e procurei sorrir meio sem graça.
Ele me pediu desculpas e disse que não conseguia segurar o gozo. Eu disse que não havia problemas e me deitei sobre ele. O cara se sentiu tão agradecido que me abraçou fervoroso e feliz. Beijamo-nos por um certo tempo até ficarmos semi-adormecidos e abraçados no sofá.
Conto de: Kewerson (kew.tower@gmail.com)
Postagem acima feita por:
um parceiro do eSpErMaToCiDiO
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