domingo, 22 de agosto de 2010

Conto – Despertando o professor 2

Despertei com ele me alisando e tocando meu pau com cuidado. A sensação me fez ter ereção novamente e só assim ele notou que eu tinha acordado. Puxei-o para mim e voltamos a nos beijar. Fui lambendo-o todo até chegar às suas costas. Eu o fiz deitar-se de bruços e ele pareceu que estava disposto a me deixar fazer o que quisesse. Seu bumbum era redondo e apetitoso, fazendo-me ficar com um hiper tesão. Dei-lhe leves mordidas na bunda macia, fazendo-o se arrepiar.

Quando enfiei o dedinho no buraco, ele empinou a bunda quase que instintivamente, mostrando pra mim do que é que ele tava precisando. Dei um beijo na borda e ele estremeceu. Quando enfiei a língua no cuzinho, ele começou a mexer a bunda, querendo mais. Deitei-me sobre ele e mordi o seu cangote. Voltei a colocá-lo de quatro e, novamente, meu insistente dedo começou a invadir seu cuzinho. Ele suspirava e gemia feito uma putinha. Não deu outra, dei um violento tapa naquela bunda. Foi um estalo daqueles e o puto, assustado, deu uma leve rebolada com meu dedo ainda enfiado no seu buraquinho. Ele queria rola.
Passei o cacete em suas costas, bati com ele em sua bunda, enfiei-o nas coxas, fiz vai-vém e ele correspondia a tudo com uma química incrível. Achei que devia então fudê-lo.
Quando sentiu a cabeça do meu pinto duro na entrada de seu cuzinho, ele fez um movimento parecendo que queria fugir, mas, àquela altura do campeonato, quem dominava a situação era eu. E eu não estava disposto a deixar de meter meu pau no cuzinho daquele cara.
Agarrei-o com força e disse para deixar comigo, pois aquilo ia ser muito bom. Ele protestou quase chorando, mas eu nem dei bola. Comecei a forçar. Novamante, ele se movimentou tentando sair de baixo do meu corpo e eu o prendi com força, segurando seus braços e prendendo as suas pernas com as minhas. Ele começou a balbuciar meio choroso quando comecei a forçar a entrada de seu cuzinho.
Achei super apertado e tive muita dificuldade em penetrá-lo. Mas continuei forçando, quando a cabeça entrou, ele soltou um grunhido e começou a se debater. Mas meu tesão era tanto e eu estava tão confiante de que aquilo ia ser bom pra ele que pressionei meu corpo sobre o dele e dei-lhe uma chave no pescoço. Nos movimentos bruscos, o pau foi entrando. Eu não tinha a intenção de machucá-lo, pois sabia que era difícil receber um cacete no cu pela primeira vez. Mas como ele não parava quieto, o meu grosso e avantajado cacete entrou de qualquer jeito, arregaçando-lhe o cu. O professorzinho gritou e começou a chorar, dizendo que não queria  mais e que eu era um homem mau. Como já estava dentro, resolvi começar a arremeter. O pau só entrava até a metade e cada tirada que eu dava, vinha acompanhado de um grito de dor angustiante.
Não posso negar que aquilo estava me dando um tesão danado, pois o cu estava super apertado e ele era o professorzinho que eu admirei por quase um ano.
Tentei ser carinhoso, beijando-lhe os ombros, lambendo a sua nuca, mas ele continuava a gritar. Puxei então o seu quadril para cima, deixando-o de quatro e passei a meter mais devagar. Num certo momento, resolvi dar uma parada, sem tirar o pau de dentro do cu dele. Fiquei um certo tempo assim, observando-o e com o cacete duro atolado no cu do cara, mas sem mexer.  Ele ficou quieto, de quatro, com a bunda arrebitada  e com o rosto deitado nas almofadas. Quando percebi queo safadinho começou a rebolar e forçar meu pinto para entrar ainda mais no seu cu, sorri e voltei a meter de novo. A partir daí fomos entrando num ritmo legal e fiquei satisfeito ao perceber que ele começava a sentir prazer. Ainda gritava de dor, mas fazia movimentos cadenciados e pressionava meu pau com os músculos de seu cu. Tirei o cacete para mudarmos de posição.
Ele estava todo desengonçado e por pouco não ri naquele instante. Coloquei-o deitado de costas, ajeitei almofadas em suas costas e abri-lhe as pernas. Ele me olhava com uma expressão tão gostosa e curiosa que eu tive vontade de mordê-lo no rosto. Coloquei suas pernas no meu ombro, passei a mão carinhosamente sobre o seu pinto, e encaixei meu cacete na entrada do cu dele novamente.
Vi a expectativa em sua face. Enfiei a cabeça do pau e meti o resto em poucos segundos. Ele gritou e fez aquela cara de criança segurando o choro. Era tão bom meter e olhar para ele. Senti que ele tinha dificuldade de ficar me encarando, talvez por vergonha. Mas continuei metendo o cacete em seu cu e olhando-o bem nos olhos. A cada investida mais forte, via seu corpo tremer com o impacto de minhas estocadas. Levantei suas pernas com meu braços e procurei penetrá-lo ainda mais fundo. Ele chorava e urrava, mas rebolava e se mexia para sentir mais prazer.
Deitei-me sobre ele, ainda possuindo-o, e o beijei na boca. Ele sugou minha língua com volúpia e descontrole. Ergui meu corpo e continuei metendo fundo. Senti suas mãoes trêmulas me acariciando o peito e deslizando pelos pêlos de meu estômago que íam até o caralho. Ainda arregaçava aquele cu com meu cacete, bati uma punheta no seu pau durinho. Ele deu sinal de estar prester a gozar e esperei. Pude vê-lo esporrar com minha mão ainda punhetando a piroca dele. Ele gozou gostoso com meu pau enfiado no seu cu. Voltei a meter e depois de um certo tempo, tirei o pau pra fora, fui para cima do seu corpo, sentei em seu peito, e , masturbando-me, gozei na face assustada e satisfeita dele.
Deitei-me ao seu lado e o abracei. Sabia que aquele momento tinha sido o melhor de sua vida até então, por isso fiz questão de ficar acariciando-o até vê-lo adormecer. Ficamos até o amanhecer ali no sofá. Quando despertamos, encaramo-nos com cumplicidade. O sorriso dele foi a confirmação que eu precisava para poder sair dali certo de só havia feito o bem para o professor.

Conto de: Kewerson (kew.tower@gmail.com)
Postagem acima feita por:
O Assustador Mundo do Sexo
um parceiro do eSpErMaToCiDiO

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