domingo, 29 de agosto de 2010

Conto - No banheiro da faculdade

Estava eu um dia indo para a faculdade, numa fatídica noite de sexta-feira, véspera de feriadão, exausto do dia de trabalho estressante. Chamo-me Eduardo, tenho 25 anos, trabalho como assistente numa associação de advogados, mas ainda faço graduação nessa área. Estou no 5º período do curso. Sou solteiro e moro sozinho, num apartamento no centro da cidade. Sou gay e me descobri aos 17 anos, desde então fico com caras quando vou a boates e saunas, mas nunca namorei e não pretendo fazê-lo no momento, pois meu foco é a faculdade. Claro que participo de muita putaria, disso eu não largo mão.

A história que conto agora aconteceu nesse dia, do qual não esquecerei tão cedo, visto a importância do fato pra mim.

Como dizia, estava indo pra faculdade para ver apenas uma aula, pois sabia que um dos professores faltaria e que na verdade muitos iriam é aproveitar pra viajar no feriado prolongado. Sem muito ânimo, me dirigi à sala quase deserta e assisti àquela aula chata extremamente teórica, mas que tinha seu lado bom porque um dos caras mais gatos que conheço estava presente. Marcos, loiro, olhos cor de mel claros, corpo definido e que tem uma namorada bonita. Bom, é esse meu ponto fraco, comprometidos! Mas é com eles que tenho minhas mais deliciosas experiências, e lhes conto agora uma delas.

Acabando a aula, fui conversar com o Marcos, que faz parte do meu grupo em um dos trabalhos de legislação. Quando cheguei, seus amigos estavam se despedindo, então fiquei sozinho com ele. Nunca dei pinta, então, nossa relação era normal, de dois conhecidos da sala, apenas. Ele estava de camiseta e deixava à mostra seus braços enormes, musculosos e rijos, com uma tatuagem de serpente. Seu corpo era completamente depilado, como ele mesmo dizia, pois praticava natação. Sua camiseta vermelha apertada mostrava o abdômen sarado, cheio de gominhos que me davam muito tesão. Conversei o suficiente pra notar que estava triste, mas não fiz questão de perguntar, afinal, não era amigo dele. Me despedi falando que iria pra casa. Ele me acompanhou e começou a falar o porquê de estar deprimido. Ele brigara com sua namorada por motivos, pra ele, banais. Então, percebendo uma brecha, perguntei o que era e quis ir mais a fundo. Fomos ao banheiro antes de eu ir pegar meu carro, ele foi junto a mim e começou a falar que sua namorada estava querendo terminar porque, segundo ela, ele só queria sexo e nada mais, nada de compromisso mais sério. O cúmulo, segundo ela, foi ele querer fazer sexo anal. Estávamos no banheiro, sozinhos, e ele falou que era doido pra fazer anal, mas ela se recusava. Ele já havia feito apenas com prostitutas, mas queria algo mais envolvente, e não frio como quando ele fez.

Nisso, fui mijar e ele também. Continuou falando que era doido com um cú, e que queria sentir seu pau entrando numa bunda e socando com força. Me perdi nos pensamentos imaginando ele fazendo aquilo comigo e não percebi que meu pau estava ficando duro. Ele, ao meu lado, com o pinto pra fora e mijando, continuou falando que queria socar com muita força e depois gozar nela, era assim que imaginava fazendo anal bem gostoso. Quando percebi, estava em frente ao mictório, com o pau meia bomba, e ele parado olhando pro meu caralho e me encarando.

Fiquei super sem graça, mas ele continuou como se eu estivesse pensando o mesmo que ele, ou seja, como ativo, mas eu queria mais era ser arregaçado pela sua pica. Ele continuou falando e ficando excitado também. Assim que terminou de mijar, ficou lá massageando levemente o seu pau, alisando a cabeça, que já estava grande e rosada. Não consegui deixar de reparar que ele cerrou os olhos, e passou a fazer movimentos de vai e vem com a mão e seu caralho ficando cada vez mais rígido. Fiz o mesmo, mas de olhos abertos e olhando praquele membro delicioso. Ele parou de falar, mas continuava se tocando, então eu falei:

-Imagino enfiando a cabeça do meu pau em um cú. A princípio só a cabecinha, depois ir colocando toda minha pistola dentro do cú apertadinho de uma mulher.
-Mulher? Disse ele, deixando de se tocar e olhando em meus olhos.
-Porque?!? Eu disse assustado.

Então ele me disse algo que eu jamais imaginava.

-Achei que fosse gay passivo, ou no mínimo bi. Eu contei essa história toda porque de fato eu estou afim de um cú e queria que você desse pra mim!

Meu pinto estava o mais duro possível. Não conseguia nem pensar direito no que estava acontecendo ali. E não tive tempo de pensar em mais nada.

-Desde que te vi na aula pela primeira vez desejo-o, principalmente sua bunda. E comecei a desconfiar que fosse gay, mas sem prova alguma. Então, fui a uma boate mista e te vi beijando um cara, mas nunca falei nada nem comentei com ninguém, o queria só pra mim. Agora que tenho a oportunidade, e sei que você está sozinho, e sei que não tira os olhos do meu corpo e do meu pau, não poderia deixar passar.
Então eu disse: - Mas que história é essa da namorada?
-Estamos realmente brigados por esse motivo que te contei, mas aproveitei o momento pra chegar junto a ti. Disse ele.
-Então você é bi? Questionei.
-Vamos deixar de papo furado? Falou ele com tom forte e uma safadeza no olhar.

Não havia mais palavra que fosse dita. Meu pau duro. A pica dele latejando. Ajoelhei e dei uma bela lambida no seu cacete. Chupei com vontade e ele urrou de tesão por ter meus lábios tocando-lhe a glande. O sorriso em sua face me fizeram chupar com mais gosto, levantando-lhe a camiseta e alisando com minhas mãos sua barriga tanquinho. Ele começou a acariciar os mamilos, e eu a tocar uma bronha em mim mesmo. Seu pau era grande, mas sem exageros, a cabeça brilhava, os nervos ao longo da pica me davam uma sensação deliciosa na boca. O gosto e o cheiro da neca me deixou louco. Por uns 10 minutos ficamos ali naquela posição, sentindo um tesão indescritível, tanto pelo ato em si como pela adrenalina de estamos num banheiro público onde poderíamos ser pegos a qualquer momento.

Estava eu chupando com ferocidade sua pistola gostosa, desejando o gostinho do leite que estava por vir, mas ele retirou da minha boca com força, e disse que queria me comer, ali mesmo. Tirou a camisinha da mochila, me mostrou e perguntou com o olhar se eu daria pra ele.

-Só se você meter muito e socar forte! Disse eu.

Ele mal colocou a camisinha no pau e já fomos pra parte mais privativa do banheiro, onde faríamos loucuras. E de fato fizemos. Abaixei completamente minha calça, deixei à mostra minha bunda redondinha, lisa, e que ele fez questão de apertar muito e dar uma mordida. Quando eu senti sua língua acariciando meu cú quase gozei, mas me segurei pra derramar meu leite num momento mais oportuno. Parecia que ele era profissional naquilo, sua língua passeava tranquilamente, ao mesmo tempo em que era frenética em lubrificar meu ânus. Então, eis que ele se abraça a mim por trás, enfia a cabeça do pau, e vagarosamente enfia todos os 17 centímetros de puro prazer. Foi ate o talo, senti aquilo entrando em mim e dei um leve gemido.

Ele estava encostado em mim e falou bem baixinho que queria me comer até gozar. Passou a fazer movimentos de vai-e-vem calmamente e eu quase entrando em êxtase. Seus gemidos próximos aos meus ouvidos me enlouqueciam e eu pedi pra ele meter mais forte.

-Vou enfiar meu cacete na sua bunda e quero sentir você se contorcendo de prazer Edu.

Quando ele falou aquilo, já estávamos no ápice do prazer. Com certeza o Marcos sabia comer um cú, o fazia deliciosamente, ora devagar ora rápido e forte. Estava eu apoiado na parede, em pé, e ele grudado em mim, já sem camisa, suando e gemendo.

Não me segurei mais e despejei minha porra, que saía em jatos, tamanho o prazer que eu estava sentindo. Ele apertava e dava tapas na minha bunda, enquanto enfiava o caralho no cú. Os movimentos passaram a ser mais rápidos, então percebi que ele estava prestes a gozar. Pedi pra parar e ajoelhei em frente a ele. Vislumbrei seu corpo magnífico, peito forte, abdômen saradasso, pau monumental encurvado pra cima, saco delicioso e um cheiro de macho pelo corpo todo, ainda mais agora suado de tanto exercício.

-Quer sentir o gosto da minha porra? Quer leite na boquinha? Disse ele com um olhar safado.

Ele passou a língua nos lábios, deu uma piscada, e começou a bater uma punheta. Mal conseguia acreditar que aquilo era verdade, mas ele me provou que, sem dúvida, eu vivi aquilo quando despejou o mais puro leite em mim. Sua porra quentinha na minha boca era um manjar dos deuses. Seus gemidos eram altos, gostosos de serem ouvidos, excitantes. Os jatos que saiam da cabeça do pau enchiam minha boca. Eu senti o gosto daquele homem. Chupei mais um pouco seu pau, então me levantei.

Ele pegou meu queixo e me lascou um beijo. Aquilo, definitivamente, eu não esperava. Seus lábios tocaram os meus e sua língua passeou na minha boca.
Vestimo-nos. Fiquei ali me limpando enquanto o via se vestindo. Suas últimas palavras naquele dia foram:

-Foi do jeito que eu imaginei, alias, foi muito melhor do que eu jamais poderia pensar! Edu, caso tenha sentido o mesmo que eu, nosso relacionamento será cada vez mais íntimo.
-Pode ter certeza que o prazer que sentimos se repetirá por muitas e muitas vezes. Disse eu.
Um beijo mais para selar aquele momento, e fomos embora.
 
Conto de: Lord Angel

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