Tenho 49 anos, mas devido a malhar, ter cabelos bem cheios e a pele bronzeada pelo sol carioca, aparento bem menos. Sou casado, tenho um casal de filhos também já casados, mas ainda não tenho netos. Considero-me um caso de mente bem aberta para o mundo, não sendo do tipo careta. Minha vida sexual com minha esposa é bem ativa e criativa, mas sem práticas bizarras.
Trabalho com pátina e fui contratado para trabalhar armários em uma casa num condomínio fechado na Barra da Tijuca. A casa era bem grande e só seria habitada após toda a reforma. Cheguei normalmente e quando me dirigia para a garagem, nos fundos do terreno, ouvi sussurros e percebi logo que havia gente praticando sexo lá dentro. Ao me aproximar, vi pela fresta um segurança do condomínio, sarado, moreno, barba estilo bad boy, aparentando uns 30 anos no máximo, enfiando uma pica não muito grossa, mas com aproximadamente 20 cm, num rapaz loirinho, magro, mais alto que ele e com não mais que 20 anos. O loiro estava debruçado numa mesa de ferramentas, nu e gemia muito. O segurança enfiava sua pica no loirinho com muita força, sem pena nenhuma.
Fiquei olhando aquela cena e quando dei por mim estava segurando meu pau que latejava de tão duro. Ao tentar me aproximar, esbarrei num balde que rolou fazendo barulho. O segurança parou com a pica toda enterrada no loirinho e ambos olharam para trás e me viram segurando o pau duro por trás do jeans. Eles se assustaram, mas estavam tão excitados que o loirinho fez sinal, me convidando para participar da foda. Não pensei duas vezes e entrei.
O segurança me perguntou quem eu era e me apresentei. O loirinho, um surfista (ele havia acabado de chegar da praia e sua prancha estava ali ao lado), era morador do condomínio e apesar de estar sendo passivo ali, não aparentava em nada ser gay. Ele me acariciou, chegando logo ao meu pau. Abri o botão da calça, ele enfiou a mão e o tirou, que não era tão grande quanto o do seu segurança. Ele se posicionou e logo estava abocanhando minha caceta super dura, enquanto o segurança voltava a enrabá-lo.
Eu explodia de tesão e minha vontade já era de jorrar toda minha porra em sua boca, quando o segurança gozou em seu cu, gemendo muito. Em seguida, tirou a camisinha, mas seu pau continuou duro. Tirou do bolso outro pacote de camisinha e o entregou ao surfista. Enquanto ele colocava, o segurança se aproximou de mim e me beijou com muita vontade, enquanto descia toda minha calça. Havia ali na mesa um tubo de lubrificante e ele foi passando um pouco em minha bunda. Fiquei perplexo comigo mesmo, pois minha única experiência com homem tinha sido na época da faculdade, quando comi um carinha que fez esta exigência como condição para que colocasse meu nome num trabalho de pesquisa.
Nunca havia dado meu rabo, mas estava ali sendo preparado para isto e não fiz nada para impedir. Olhei o pau do segurança e fiquei imaginando o quanto iria doer receber aquele caralho, e só então lembrei que quem tinha colocado o preservativo era o surfista. O segurança sentou-se na mesa e enquanto me beijava, ia me empinando para trás. Logo senti a cabeça do pau do surfista procurando meu cuzinho, que piscava de tanto tesão.Trabalho com pátina e fui contratado para trabalhar armários em uma casa num condomínio fechado na Barra da Tijuca. A casa era bem grande e só seria habitada após toda a reforma. Cheguei normalmente e quando me dirigia para a garagem, nos fundos do terreno, ouvi sussurros e percebi logo que havia gente praticando sexo lá dentro. Ao me aproximar, vi pela fresta um segurança do condomínio, sarado, moreno, barba estilo bad boy, aparentando uns 30 anos no máximo, enfiando uma pica não muito grossa, mas com aproximadamente 20 cm, num rapaz loirinho, magro, mais alto que ele e com não mais que 20 anos. O loiro estava debruçado numa mesa de ferramentas, nu e gemia muito. O segurança enfiava sua pica no loirinho com muita força, sem pena nenhuma.
Fiquei olhando aquela cena e quando dei por mim estava segurando meu pau que latejava de tão duro. Ao tentar me aproximar, esbarrei num balde que rolou fazendo barulho. O segurança parou com a pica toda enterrada no loirinho e ambos olharam para trás e me viram segurando o pau duro por trás do jeans. Eles se assustaram, mas estavam tão excitados que o loirinho fez sinal, me convidando para participar da foda. Não pensei duas vezes e entrei.
O segurança me perguntou quem eu era e me apresentei. O loirinho, um surfista (ele havia acabado de chegar da praia e sua prancha estava ali ao lado), era morador do condomínio e apesar de estar sendo passivo ali, não aparentava em nada ser gay. Ele me acariciou, chegando logo ao meu pau. Abri o botão da calça, ele enfiou a mão e o tirou, que não era tão grande quanto o do seu segurança. Ele se posicionou e logo estava abocanhando minha caceta super dura, enquanto o segurança voltava a enrabá-lo.
Eu explodia de tesão e minha vontade já era de jorrar toda minha porra em sua boca, quando o segurança gozou em seu cu, gemendo muito. Em seguida, tirou a camisinha, mas seu pau continuou duro. Tirou do bolso outro pacote de camisinha e o entregou ao surfista. Enquanto ele colocava, o segurança se aproximou de mim e me beijou com muita vontade, enquanto descia toda minha calça. Havia ali na mesa um tubo de lubrificante e ele foi passando um pouco em minha bunda. Fiquei perplexo comigo mesmo, pois minha única experiência com homem tinha sido na época da faculdade, quando comi um carinha que fez esta exigência como condição para que colocasse meu nome num trabalho de pesquisa.
Pedi para ele colocar bem devagar já que eu era virgem, mas mal acabei de falar ele empurrou tudo e meu grito foi sufocado pela pica do segurança que adentrava minha boca, indo na goela. Lágrimas surgiram em meus olhos e eu já não sabia se estava sentindo prazer ou dor. O cara levava sua pica quase fora do meu cu e depois enfiava tudo de novo, bem devagarzinho. E assim fui relaxando e desejando que a pica se enterrasse toda em mim. Num momento ela saiu e então ele se debruçou de novo na mesa, me entregando um preservativo. Era minha vez de comê-lo e logo o fiz, louco pra gozar logo.
A grande surpresa foi quando o segurança chegou por trás de mim e me enrabou com toda sua violência. Que delícia! Comia e era enrabado ao mesmo tempo. Meu cu estava ardendo, mas que prazer me dava. O segurança logo gozou outra vez e o surfista ergueu-se da mesa, fazendo-me come-lo de pé. Levou minha mão ao seu pau e comecei a masturbá-lo, enquanto o segurança voltou me atacar, desta vez com a língua, lambendo meu cu e quase enfiando a língua em mim.
Foi assim que eu e o surfista gozamos, quase que juntinhos, eu sentindo minha pica latejando em seu cu e ele lançando porra por toda a mesa de ferramentas. Eu ainda me recompunha quando o surfista pegou a sua prancha e me disse "valeu", saindo da garagem. O segurança já tinha ido. E eu fui fazer o meu trabalho. No dia seguinte, quando chegava ao condomínio para trabalhar, era o segurança quem estava na guarita com um companheiro de trabalho e me pediu a identificação, como se nada tivesse acontecido entre nós no dia anterior.
Quase ao mesmo tempo o surfista saiu com sua prancha em cima de seu carro, dizendo um automático "bom dia". E eu que cheguei ali com tanta ânsia para ter outra vez aquela experiência, segui decepcionado para o meu trabalho. E assim foi todos os dias até eu concluir a obra, quando tive a visita do surfista, que me contou que há muito tempo ele e o segurança de vez em quando transavam por ali. Trocamos telefones e até hoje, depois de quase um ano, nós dois sempre nos encontramos e vamos para um motel onde fazemos sexo da forma mais deliciosa que se pode imaginar.
Aliás, me dão licença porque ele está aqui ao meu lado e após decidirmos contar esta história, já estamos cheios de tesão e vamos começar tudo de novo.
Retirado de: Contos eróticos
Conto de: spicc@bol.com.br
Reeditado por: Lord Angel
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